São Paulo, 27 de abril de 2024
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Manual de Prevenção e Tratamento de Lesões por Fricção

A escassez de informações sobre lesões por fricção no cenário nacional inspirou-nos a construção dessa obra. As lesões por fricção são feridas que acometem extremos de idade, principalmente os idosos. É notório que a expectativa de vida no Brasil tem aumentado nos últimos anos, acarretando um maior número de pessoas idosas que necessitam de cuidados através de internações hospitalares ou cuidados domiciliares. Um grupo de especialistas de diversos países, inclusive do Brasil, tem auxiliado através de consensus nas orientações sobre tratamento e prevenção de lesões por fricção. O Manual de Lesões por Fricção é um recurso que apresenta as causalidades, recomendações preventivas, orientações no manejo da ferida e na escolha das coberturas tópicas indicadas para o tratamento. Manuais de saúde são uma forma de orientação para usuários que necessitam de esclarecimentos referentes às suas necessidades e também é um instrumento que fortalece o entendimento das informações, auxiliando na compreensão e na adesão ao tratamento. O objetivo desse manual é direcionar profissionais de enfermagem na identificação de riscos, promover ações preventivas e indicar alternativas de tratamento para essas feridas. Esse manual é uma alternativa de material educativo para os centros de atendimentos de cuidados paliativos e da pessoa idosa, serviços de reabilitação, além de instituições de saúde.

 
Manual do Pé Diabético

O Pé Diabético está entre as complicações mais frequentes do Diabetes Mellitus (DM) e suas consequências podem ser dramáticas para a vida do indivíduo, desde feridas crônicas e infecções até amputações de membros inferiores. O exame periódico dos pés propicia a identificação precoce e o tratamento oportuno das alterações encontradas, possibilitando assim a prevenção de um número expressivo de complicações do Pé Diabético. (BRASIL, 2013). Chama a atenção que ocorrências geralmente evitáveis constem, ainda hoje, entre as mais frequentes complicações de saúde causadas pelo DM, mesmo num contexto de expansão da oferta de serviços de saúde e de maior ênfase no cuidado ao usuário com doenças crônicas, a partir de estratégias como a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas e do Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade na Atenção Básica (Pmaq-AB),

 
Manual Mãe Canguru | Secretaria de Saúde do Estado de SP

Este manual integra o conjunto de medidas adotadas pelo Ministério da Saúde com o objetivo de promover a humanização do atendimento perinatal e apoiar a expansão do Método Canguru no País. A base do manual é a Norma de Orientação para a Implantação da Atenção Humanizada ao Recém-Nascido de Baixo Peso - Método Canguru (Portaria 1.683 de 12 de julho de 2007, MS), que é parte importante dos esforços dirigidos a propiciar uma atenção de qualidade, humanizada e individualizada às gestantes, aos recém-nascidos e às suas famílias.

 
Manual Referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente

Este manual foi publicado pelo Ministério da Saúde e é Referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). O documento foi elaborado em parceria pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) como o próprio nome diz, traz todas as referências sobre o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). O Programa foi lançado em abril de 2013, com o objetivo de prevenir e reduzir o número de eventos adversos e incidentes que resultam em danos ao paciente nos serviços de saúde públicos e privados. São considerados incidentes e eventos adversos, as quedas, administração incorreta de medicamentos e erros, entre outros. Todos os hospitais do País estão obrigados a montar equipes específicas – chamadas de Núcleo de Segurança do Paciente – para aplicar e fiscalizar regras sanitárias e protocolos de atendimento que previnam falhas de assistência.

 
Manual Selo da Qualidade

Este órgão dedica-se a disciplinar e fiscalizar o exercício profissional no território nacional de enfermeiros, obstetrizes, técnicos e auxiliares de enfermagem, por meio dos Conselhos Regionais. Diante de consultas estabelecidas por alguns regionais para criação de um Selo da Qualidade, a presidência do Cofen, por meio da Portaria n. 1759, de 18 de dezembro de 2015, designou um Grupo de Trabalho (GT) com este foco. O GT foi coordenado pelo Dr. Sérgio Luz, tendo como membros: Dra. Márcia Simão Carneiro, Dra. Gláucia Carmona Arrojo, Dra. Margareth Queiroz Brito Trabuco, Dra. Márcia Martins e Dra. Vanice Costa. Tendo em vista que a coordenação do projeto elaborou no âmbito do estado de São Paulo um programa aprovado na 699ª Reunião Ordinária do Plenário do Coren-SP, em 17 de fevereiro de 2009, com este foco, em reunião com a presidência desta autarquia em 25/01/2016, decidiu-se por utilizar essa expertise como base para a construção do Selo da Qualidade – Cofen. Na época, a metodologia utilizada, bem como os critérios de avaliação, foram desenvolvidos por um grupo de profissionais de notório saber denominado GE-2 (Grupo de Estudo 2). Após consolidadas as informações, realizamos a Consulta Pública 002/2010, no período de 02 a 31 de agosto de 2010. Para fortalecer os critérios, realizou-se uma reunião técnica para análise crítica do Instrumento de Avaliação do Prêmio Gestão com Qualidade – Dimensão Hospitalar, que ocorreu no dia 26/10/2010 e contou com a participação de Enfermeiros Responsáveis Técnicos (RTs) de instituições renomadas. A consolidação das sugestões e validação final dos critérios e itens de avaliação ocorreu em 09 de novembro de 2010, realizada pelos membros do GE-2. Administração é um processo presente no trabalho das pessoas. Mundialmente discutido, o tema incita reflexões que, longe de qualquer caráter dogmático, subsidiam a construção de novos referenciais mais abrangentes e globalizantes. Essas tentativas de revisões conceituais se apresentam como fortes indicadores de que estamos diante de possibilidades inovadoras. O entendimento da gestão como um recurso estratégico, por si só, já constitui uma elementar mudança na concepção das organizações contemporâneas. Há uma ampliação do escopo das atuais abordagens e uma real mudança de foco, considerando o ambiente externo, a preocupação biológica, a responsabilidade social e a ética.

 
Manual Síndrome Pós-poliomielite para profissionais da Saúde - Secretaria da Saúde do Estao de SP

A partir da década de 80, após estudos e busca de causas para uma série de sintomas vivenciados por um grupo de pacientes, a comunidade médica adotou o nome de Síndrome Pós-Poliomielite para caracterizar uma doença que tem sido vivenciada pelos sobreviventes da poliomielite.
O conhecimento desta doença trouxe mudanças nas formas de atendimento a estes pacientes e a necessidade de treinamento e capacitação de profissionais para diagnóstico e tratamento da mesma. Para auxiliar esta tarefa foi elaborado um manual denominado “Síndrome Pós Poliomielite – Orientações para Profissionais de Saúde”, com objetivo principal de contribuir para o conhecimento da doença e seu tratamento.

 
Manual SUS de A a Z | SUS

Este manual – construído conjuntamente pelo Ministério da Saúde (MS) e o Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde (Conasems) – é parte desse esforço de qualificação da gestão, objetivando propiciar aos dirigentes do SUS informações essenciais à condução de questões ligadas ao cotidiano das gestões locais. Informar é reduzir as incertezas e oferecer ferramentas que auxiliem na identificação e superação dos problemas. Esperamos que esta publicação seja uma aliada permanente dos gestores municipais, na importante tarefa de consolidar o SUS.

 
Manual “Dengue: decifra-me ou devoro-te”. Ministério da Saúde

O manual “Dengue: decifra-me ou devoro-te” contém informações gerais sobre a doença, o mosquito transmissor, a organização dos serviços de saúde para atendimento dos pacientes e informações sobre diagnóstico e tratamento.

 
Norma regulamentadora nº 32

É uma legislação do Ministério do Trabalho e Emprego que estabelece medidas para proteger a segurança e a saúde dos trabalhadores de saúde em qualquer serviço de saúde inclusive os que trabalham nas escolas, ensinando ou pesquisando. Seu objetivo é prevenir os acidentes e o adoecimento causado pelo trabalho nos profi ssionais da saúde, eliminando ou controlando as condições de risco presentes nos Serviços de Saúde. Ela recomenda para cada situação de risco a adoção de medidas preventivas e a capacitação dos trabalhadores para o trabalho seguro

 
Novo Código Eleitoral dos Conselhos de Enfermagem | COFEN

O presente Código estabelece as normas destinadas à garantia do direito de votar e de ser votado por meio de eleições diretas ou por mandatários, e secretas, visando à composição dos plenários dos Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem.

 
O que devemos saber sobre medicamentos - Anvisa

Esta cartilha,  lançada pela Anvisa, tem por objetivo contribuir para a diminuição dos problemas relacionados com o uso irracional de medicamentos. Com uma linguagem simples e acessível, a cartilha traz informações sobre os cuidados necessários ao administrar medicamentos em crianças, riscos do uso combinado ao álcool e dicas sobre a leitura das bulas. Outras informações como formas de identificar um medicamento falso, métodos contraceptivos, interações medicamentosas, a importância do fracionamento, rastreabilidade, diferença entre alopáticos e homeopáticos, riscos do uso indiscriminado de medicamentos para emagrecer, propagandas, anabolizantes e muito mais que o consumidor precisa saber para não ser vítima da utilização irresponsável são assuntos abordados pela cartilha.

 
Pesquisa Gênero e Tabaco - As mulheres e o tabagismo

A pesquisa “Gênero e Tabaco realizada pela Rede Feminista de Saúde com suas filiadas fumantes e não fumantes visou compreender aspectos subjetivos que envolvem a questão do tabaco. Este estudo faz parte do projeto “As mulheres e o tabagismo - Uma nova questão na agenda feminista” que se insere nas prioridades da RFS de enfrentamento das principais causas de adoecimento e morte das mulheres brasileiras. O estudo, aplicado em 12 estados e no Distrito Federal durante sete meses, coloca o consumo do tabaco como uma questão de saúde pública, inovando ao incorporar a perspectiva de gênero. Foca também no olhar das mulheres quanto às campanhas publicitárias de combate ao tabagismo. Para conhecimento dos resultados, a Organização produziu um resumo desta pesquisa que pode ser acessada no texto em PDF e que traz diversos textos, legislações e normas sobre a temática, com o objetivo de fornecer referência para o entendimento das peculiaridades do tabagismo na vida das mulheres.

 
Pirataria em Diagnósticos: um resultado criminoso - CBDL-Anvisa

Esta Cartilha Antipirataria foi lançada pela Câmara Brasileira de Diagnóstico Laboratorial (CBDL) em conjunto com a Anvisa com o intuito de combater a pirataria no setor de produtos médicos, em geral, e de diagnóstico, em particular. Com texto simples e objetivo, a cartilha explica o que é e como reconhecer um produto pirata. Apresenta também as consequências desta prática e orienta o que fazer para denunciá-la. Equipamentos sem comprovação de registro da Anvisa pode prejudicar os pacientes, pois eles perdem com diagnósticos e tratamentos imprecisos.

 
Plano Estadual de Saúde do Estado de São Paulo 2008-2011 | Secretaria de Saúde

O Plano Estadual de Saúde do Estado de São Paulo para o quadriênio 2008-2011, construído a partir da discussão de prioridades e conhecimento dos principais problemas de saúde do Estado, num processo de elaboração de ampla participação, que envolveu todas as regiões de saúde e municípios do Estado e espelhou as resoluções da V Conferência Estadual de Saúde. Com o objetivo maior do contínuo aperfeiçoamento e concretização do SUS, o Plano revela-se um instrumento imprescindível para os gestores, técnicos e todos os cidadãos na medida em que propõe medidas e ações que buscam principalmente a melhoria dos diferentes perfis de saúde no Estado.

 
Plano Nacional de Políticas para as Mulheres

Este Plano tem como objetivo principal contribuir para o enfrentamento das desigualdades de gênero e raça no Brasil. Ele foi construído a partir das diretrizes definidas na I Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres (CNPM), e está estruturado em torno de quatro áreas estratégicas de atuação: autonomia, igualdade no mundo do trabalho e cidadania; educação inclusiva e não sexista; saúde das mulheres, direitos sexuais e direitos reprodutivos; e, enfrentamento à violência contra as mulheres. Em relação a estas áreas estão contempladas as políticas e ações que devem ser desenvolvidas ou aprofundadas para que mudanças qualitativas e quantitativas se efetivem na vida das mulheres brasileiras. Outro desafio que se apresenta diz respeito à gestão e monitoramento do Plano que tem como fundamento a transversalidade de gênero.

 
Portaria Atenção Básica e Especializada aos Povos Indígenas - FUNASA

A Portaria do Ministério da Saúde, nº 2.656 de 17 de outubro de 2007, estabelece um marco regulatório à saúde dos indígenas brasileiros, o que representa um verdadeiro divisor de águas, para a política indianista brasileira.

A regulamentação dos incentivos de Atenção Básica e Especializada aos Povos Indígenas promoverá um significativo aporte de recursos ao sistema. E vai estabelecer mecanismos de controles para os repasses feitos aos estados e às prefeituras que pactuarem o atendimento aos índios, fortalecendo o controle social sobre os benefícios e os gastos.

 
Princípios, Diretrizes e Ações em Saúde Mental

O Departamento de Saúde, Previdência e Benefícios do Servidor da Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, elaborou este documento a partir do “Fórum de Saúde Mental na Administração Pública Federal – Reflexões sobre a saúde mental no serviço público federal: o que pensamos e o que fazemos”, realizado em 2009, e que envolveu 450 participantes com atuação em saúde mental com a finalidade de inserir a temática no contexto do serviço público, integrando-a na Política de Atenção à Saúde do Servidor, no âmbito do Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor – SIASS. Os transtornos mentais respondem por uma parcela considerável do absenteísmo e outras dificuldades no mundo do trabalho. O tema saúde mental no trabalho, suas causas, suas conseqüências e suas alternativas de intervenção tem despertado o interesse de gestores, técnicos e estudiosos. Assim, intervir no processo de adoecimento mental no trabalho, pela sua complexidade e sua abrangência, é imperioso e um dos grandes desafios da Política de Atenção à Saúde do Servidor.

 
Processamento de Roupas de Serviços de Saúde - Prevenção e Controle de Riscos | Anvisa

A alteração da denominação “lavanderia hospitalar” para “unidade de processamento de roupas de serviços de saúde” foi um grande avanço, considerando que tanto os hospitais quanto todos os serviços que utilizam algum tipo de roupa ou tecido na assistência à saúde necessitam submetê-los ao processamento em um serviço especializado e com profissionais capacitados. O processamento de roupas de serviços de saúde é uma atividade de apoio que influencia grandemente a qualidade da assistência à saúde, principalmente no que se refere à segurança e ao conforto do paciente e do trabalhador. Apesar de as atividades realizadas nesse serviço não terem sofrido grandes modificações nos últimos anos, houve um amadurecimento em relação aos riscos existentes e à necessidade de um maior controle sanitário das atividades ali realizadas. Diante disso, a Anvisa editou o “Manual de Processamento de Roupas de Serviços de Saúde: Prevenção e Controle de Riscos” com o intuito de atualizar as orientações referentes ao processamento de roupas utilizadas nos serviços de saúde, enfocando o controle e a prevenção de riscos associados a essa atividade.

 
Promoção do Envelhecimento Saudável para Profissionais de Saúde - Ministério da Saúde | Grupo Hospitalar Conceição

A ideia desta cartilha, elaborada pelo Grupo Hospitalar Conceição em conjunto com o Ministério da Saúde, é compartilhar informações e refletir sobre como trabalhar no nível da Atenção Primária em Saúde (APS) para auxiliar na compreensão dessas mudanças e prevenir os problemas de saúde e doenças que podem ocorrer. As informações podem auxiliar na compreensão e manejo das situações mais freqüentes no processo de envelhecimento, contribuindo, efetivamente, na prevenção de doenças, no estabelecimento de um estilo de vida com qualidade para manter o organismo saudável. A proposta de educação em saúde dessa cartilha está focada no desenvolvimento de ações que promovam o autocuidado e auxiliem no reconhecimento e estabelecimento de uma rede social e de apoio às pessoas idosas.

 
Protocolo de Acolhimento com Classificação de Risco

O Acolhimento com Classificação de Risco – ACCR - se mostra como um instrumento reorganizador dos processos de trabalho na tentativa de melhorar e consolidar o Sistema Único de Saúde. Vai estabelecer mudanças na forma e no resultado do atendimento do usuário do SUS. Será um instrumento de humanização

 

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