São Paulo, 28 de março de 2024
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Diagnóstico Precoce do Câncer na Criança e no Adolescente

Esta publicação é resultado do comprometimento e da parceria do Instituto Nacional de Câncer (INCA)/ Ministério da Saúde, da Sociedade Brasileira de Oncopediatra (SOBOPE) e do Instituto Ronald McDonald (IRM) com ações efetivas na área do controle do câncer na criança e no adolescente. Resultados estes que, estamos certos, contribuem para a mudança do quadro atual e melhoria da vida de milhares de pacientes. A qualidade do conteúdo da publicação deve-se à escolha de autores que são experientes profissionais e também à coordenação técnica das três instituições envolvidas. As possibilidades de uso desse material deverão ultrapassar os limites dos projetos apoiados pelo Instituto Ronald McDonald, constituindo-se em ferramenta privilegiada para o conhecimento mais abrangente sobre câncer na infância e adolescência, as especificidades da atenção voltada para este grupo de morbidades e sobre aspectos indispensáveis à melhor compreensão do tema. O sucesso dessa e de outras etapas subsequentes dependerá de nossa capacidade de avaliação contínua e do fortalecimento de parcerias construtivas como esta. 

 
10 Passos para a Segurança do Paciente - Coren-SP/ Rebraensp

Esta cartilha foi elaborada a partir de ampla discussão com membros do Polo São Paulo da Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente (REBRAENSP) em parceria com a Câmara Técnica do COREN-SP , no sentido de contemplar os principais pontos que teriam impacto direto na prática assistencial de enfermagem, capazes de serem implementados em diversos ambientes de cuidados. Profissionais com experiência acumulada na prática, no ensino ou na pesquisa, em muitos anos de dedicação à área da saúde, elaboraram os dez passos com base em evidências científicas atualizadas e procuraram apresentá-los de forma objetiva e prática, sendo estes: Identificação do paciente; Cuidado limpo e cuidado seguro – higienização das mãos; Cateteres e sondas – conexões corretas; Cirurgia segura; Sangue e hemocomponentes – administração segura; Paciente envolvido com sua própria segurança; Comunicação efetiva; Prevenção de queda; Prevenção de úlcera por pressão e Segurança na utilização de tecnologia.

 
Ações de Enfermagem para o Controle do Câncer | Inca

A publicação tem como proposta integrar o Ensino-Serviço na área da oncologia. Oferece-se, assim, uma oportunidade a estudantes, profissionais e professores de Enfermagem para se aprofundarem nas questões sobre as intervenções de enfermagem na área do câncer. O objetivo é que o embasamento teórico oferecido por este livro venha a assessorar o profissional no desempenho de suas práticas assistenciais em seus vários setores de trabalho de cuidado ao câncer. As orientações que aqui são colocadas têm como foco primordial atender aos enfermeiros e outros profissionais interessados na prevenção, no diagnóstico precoce, na assistência e reabilitação do indivíduo acometido por câncer, em várias regiões do Brasil.

 
Assistência Segura : Uma Reflexão Teórica Aplicada à Prática.

A Anvisa, assim como todos os órgãos de saúde, tem se ocupado fortemente com a melhoria do cuidado prestado nos ambientes de assistência à saúde com o intuito de aprimorar a efetividade de suas ações, oferecendo um serviço de qualidade aos usuários dos serviços de saúde. No país, um marco importante na atenção à saúde foi a instituição do Programa Nacional de Segurança do Paciente, cujo objetivo é prevenir e reduzir a incidência de eventos adversos relacionados à assistência nos serviços de saúde. Estes eventos apresentam o potencial de causar danos aos pacientes e prejuízos associados aos cuidados à saúde, decorrentes de processos ou estruturas da assistência. A atitude para segurança do paciente repensa os processos assistenciais com o intuito de identificar a ocorrência das falhas antes que causem danos aos pacientes na atenção à saúde. Assim, é importante conhecer quais são os processos mais críticos e, portanto, com maior probabilidade de ocorrência, para que seja possível desenvolver ações eficazes de prevenção. Sabe-se que os sistemas de serviços de saúde são complexos e têm cada vez mais incorporado tecnologias e técnicas elaboradas, acompanhados de riscos adicionais na prestação de assistência aos pacientes. Entretanto, medidas simples e efetivas podem prevenir e reduzir riscos e danos nestes serviços, tais como: mecanismos de dupla identificação do paciente; melhoria da comunicação entre profissionais de saúde; uso e administração segura de medicamentos; realização de cirurgia em local de intervenção, procedimento e paciente corretos; higiene das mãos para a prevenção de infecções e prevenção de quedas e úlceras por pressão. Estas medidas realizadas de forma correta e segura, pelos profissionais de saúde, por meio do seguimento de protocolos específicos, associadas às barreiras de segurança nos sistemas, podem prevenir eventos adversos relacionados à assistência à saúde, salvando valiosas vidas. Cabe ressaltar que o desafio para o enfrentamento da redução dos riscos e dos danos na assistência à saúde dependerá da necessária mudança de cultura dos profissionais para a segurança, nos próximos anos, alinhada à política de segurança do paciente, instituída nacionalmente. Desta forma, investir na mudança de sistema, no aperfeiçoamento da equipe de saúde, na utilização de boas práticas e no aprimoramento das tecnologias e melhoria dos ambientes de trabalho constitui questões primordiais para o alcance dos melhores resultados para os usuários dos serviços de saúde, família e comunidade. Para sistematizar a discussão, a Anvisa lança um série de publicações da série Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde, disponibilizando os conhecimentos atuais relacionados ao tema. Espera- -se, com a disponibilização da publicação em questão, a redução e a mitigação de riscos e atos inseguros, AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA 12 contribuindo para a aprendizagem da segurança dos pacientes e a melhora da qualidade do cuidado prestado nos estabelecimentos de saúde. Neste contexto, a Anvisa têm a satisfação de apresentar aos gestores, educadores, profissionais de saúde e aqueles que atuam no Sistema Nacional de Vigilância Sanitária – SNVS, a publicação que dá início à referida série: Assistência Segura: Uma Reflexão Teórica Aplicada à Prática, com a certeza de sua contribuição para a excelência nos serviços prestados à saúde.

 
Caderno de Atenção Básica: Obesidade - Ministério da Saúde.

Panorama mundial e brasileiro de doenças crônicas não transmissíveis tem se revelado como um novo desafio para a saúde pública. A complexidade do perfil nutricional que ora se desenha no Brasil revela a importância de um modelo de atenção à saúde que incorpore definitivamente ações de promoção da saúde, prevenção e tratamento de doenças crônicas não transmissíveis.

 
Caderno de Atenção Básica: Saúde Sexual e Saúde Reprodutiva

O Caderno de Atenção Básica – Saúde Sexual e Saúde Reprodutiva buscouabordar a saúde sexual como essencial para a qualidade de vida e de saúde das pessoas e o papel fundamental que as equipes de Atenção Básica/Saúde da Família têm na promoção da saúde sexual e da saúde reprodutiva.

 

Ressalta-se, ainda, que o Ministério da Saúde vem atuando em diversas frentes para assegurar que as políticas de saúde estejam em consonância com as diretrizes de promoção da igualdade racial, étnica, de gênero, de geração e de orientação sexual. Na perspectiva de enfrentamento a toda forma de discriminação, muitas ações afirmativas vêm se desenvolvendo no sentido de buscar concretizar o princípio da equidade no SUS. Nesse sentido, este Caderno também apresenta uma abordagem específica para alguns grupos populacionais. Esta publicação tem a finalidade de oferecer orientações técnicas para a atuação dos profissionais da Atenção Básica na atenção à saúde sexual e à saúde reprodutiva, tendo por princípio a abordagem integral e a promoção dos direitos humanos, entre os quais se incluem os direitos sexuais e os direitos reprodutivos.

 
Caderno de Atenção Primária

Caderno de Atenção Primária “Procedimentos” aborda alguns procedimentos clínicos e cirúrgicos que podem ser realizados nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), de forma eletiva ou durante o atendimento à demanda espontânea, além de elencar, de forma objetiva, equipamentos, materiais, medicamentos e insumos que devem estar presentes em todas as UBS, com o intuito de conferir as melhores condições para a realização de procedimentos em questão

 

 
Caderno HumanizaSUS - Formação e Intervenção - SUS

Este primeiro número dos Cadernos Temáticos de Humanização é dedicado ao tema da formação. E isto se deve a algumas razões de ordem político-estratégica. Uma delas é a necessidade de disseminar reflexões e apresentar experiências concretas de processos de formação que têm sido potentes para produzir mudanças nos modos de gerir e de cuidar. Tradicionalmente os processos de formação, sobretudo os que tomam a formacurso, produzem desconexões entre a formação técnico-científica e a gestão, tomados como polaridades, com ênfase aos primeiros. A PNH os entende não como bifurcações, mas como saberes e práticas, como campos de ação, indissociáveis e que produzem interferências entre si. Assim, as novas práticas de saúde requeridas para qualificar o SUS são influenciadas fortemente pelos processos de gestão e, então, não seria possível produzir um novo SUS sem que se alterem condições de gestão.

 
Caderno Saúde da Criança: Nutrição Infantil | Ministério da Saúde

Este Caderno promove novas estratégias de abordagem do aleitamento materno e alimentação complementar num contexto de redes de atenção a partir da Atenção Básica. Dessa forma, visa a potencializar ações de promoção da alimentação saudável e de apoio ao aleitamento materno, numa linha de cuidado integral à Saúde da Criança.

 
Cadernos HumanizaSUS - Atenção Hospitalar

A Política de Humanização (PNH) do Ministério da Saúde publica este Caderno com o objetivo de promover reflexões sobre a humanização nos hospitais. Nele há artigos analíticos sobre experiências com diretrizes e dispositivos da PNH, relatos e reportagens sobre iniciativas de humanização que dão certo. A publicação permitem olhar para os novos paradigmas da humanização nos hospitais e sobre duas importantes diretrizes da PNH, o acolhimento e a clínica ampliada. A gestão participativa, a visita aberta e o direito ao acompanhante; mudanças nas maternidades e nos serviços de emergência; acolhimento à família cuidadora, acolhimento às crianças e o trabalho multidisciplinar são exemplos de iniciativas que, embora de amplitudes diferentes, têm grande potência para melhorar os serviços e o sistema de saúde.

 
Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde - SUS

Esta carta serve para você conhecer alguns de seus direitos na hora de procurar atendimento de saúde. Estes direitos estão assegurados por lei desde 1990. Aqui você vai conhecer alguns deles

 
Cartilha Celebrando a Vida - EE-USP

A promoção da saúde é uma das garantias do SUS – Sistema Único de Saúde. Isso significa que toda brasileira gestante tem direito a uma assistência de qualidade e humanizada, ou seja, que respeite seus direitos e necessidades. Foi pensando nesta gestante , no seu parceiro e nos seus familiares que enfermeiras da Escola de Enfermagem da USP (EEUSP) prepararam esta cartilha que procura responder algumas das dúvidas sobre a gravidez, o parto e o pós-parto que normalmente surgem nesta etapa tão bonita e importante da vida.

 
Cartilha de Alimentos - PROTESTE Associação de Consumidores

Uma das necessidades primárias mais importantes é a alimentação. Não há como estudar, trabalhar, ter lazer sem a ingestão de alimentos saudáveis e nutritivos. Nem sempre, contudo, ter renda é sinônimo de se alimentar bem. A produção de alimentos em grande escala ocorreu com o uso intensivo de sementes, fertilizantes e agrotóxicos. Esses produtos, se utilizados de forma incorreta, podem não somente contaminar grãos, verduras, legumes, frutas, mas também os mananciais de água. Provocam doenças e contaminam o meio ambiente. Não bastassem estes problemas, há também os derivados da ganância e da falta de ética de fraudadores que adicionam água e ureia ao leite, como revelou a Operação Leite Compensado, do Ministério Público no Rio Grande do Sul, em maio de 2013. Basta que um comerciante economize na refrigeração recomendada para uma refeição pronta, carnes ou derivados do leite, para que nossa saúde e até nossas vidassejam ameaçadas.

 
Cartilha de Orientação em Saúde Mental - Secretaria de Estado da Saúde do DF

A Gerência de Enfermagem da Subsecretaria de Atenção à Saúde/SES e as Chefias de Enfermagem dos Serviços de Saúde Mental SES do Distrito Federal publicaram esta cartilha com o intuito de levar à comunidade informações relevantes sobre a saúde mental e a rede de atenção. Neste material é possível encontrar explicações sobre o que é saúde mental, o que é o sofrimento mental, que recursos assistenciais estão disponíveis para o atendimento das pessoas que apresentam este sofrimento e orientações para ações que a própria comunidade pode adotar no sentido de melhorar a qualidade de vida destas pessoas.

 
Cartilha de Orientação Nutricional Infantil - Ministério da Saúde

A alimentação, principalmente no 1º ano de vida, é fator determinante na saúde da criança. Por isso, é importante conhecimento correto e atualizado acerca do assunto. As fases iniciais do desenvolvimento humano são influenciadas por fatores nutricionais e metabólicos levando a efeitos de longo prazo na programação metabólica da saúde na vida adulta.

 
Cartilha de Orientação, Prevenção e Proteção às Familias sobre Drogas - Comissão de Saúde e Meio Ambiente

O objetivo do Projeto “ORIENTAÇÃO QUE BATE À PORTA” é a visita de voluntários, devidamente capacitados, aos mais diversos lares do município de Erechim, para orientar os pais de como proceder para prevenir, em suas casas, o uso das drogas. A cartilha é um guia de procedimentos simples e prático, numa linguagem acessível, que pode auxiliar os pais, familiares e responsáveis a manterem seus filhos longe das drogas, bem como pode auxiliá-los a identificar precocemente se seus filhos estão envolvidos com o mundo da drogadição.

 
Cartilha de Vacinas - OPAS

Esta cartilha nasceu para quem quer e precisa saber das coisas. Coisas da saúde, coisas que ajudam a cuidar da vida. Foi especialmente preparada para ajudar a esclarecer, passo a passo e em linguagem fácil, tudo o que você sempre quis saber sobre as vacinas, mas ainda não tinha onde procurar, onde ler ou a quem perguntar.

 
Cartilha Defensor Publico Amigo do Idoso

Os direitos dos idosos estão na Constituição Federal, a mais importante lei do país, e em uma lei federal própria, chamada de Estatuto do Idoso (Lei no 10.741/2003).

Existem, também, outras leis federais, estaduais e municipais que tratam dos direitos dos idosos. Apresentar ao leitor os principais direitos e deveres que estão previstos nestas leis para que os idosos possam viver sua condição de cidadão plenamente é o objetivo desta Cartilha.

 
Cartilha Dengue - Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde lançou, em 2009, esta Cartilha com informações detalhadas sobre os sintomas da doença, os diferentes agentes causadores, o tratamento mais adequado para cada situação relatada e etc.

 

 
Cartilha Direito à Saude Mental - Ministério Público Federal

Para que a saúde mental seja um direito de fato é indispensável que os gestores públicos contemplem em seus planos e programas de governo as ações, os serviços e os equipamentos necessários à prestação de cuidados às pessoas com transtorno mental. E o funcionamento da rede de saúde mental – formada por unidade de saúde, centro de atenção psicossocial, residência terapêutica, consultórios de rua e outros equipamentos – depende de uma formação adequada e envolvimento dos profissionais de saúde, a saber: enfermeiros, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, médicos, atendentes, psicólogos e técnicos. Foram esses profi­ssionais, por meio de seus conselhos federais, que atenderam ao convite feito pela Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC) para contribuírem na elaboração desta cartilha, que é destinada a usuários, familiares e comunidade.

 

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