Uma alternativa já está sendo usada em 80 países para o complemento no tratamento de doenças graves: o toque terapêutico. Ele consiste na imposição das mãos sobre o paciente, sentindo todo o campo energético, e é capaz até de auxiliar na cura das enfermidades. Veja como ele surgiu e está sendo aplicado pelo mundo:
- a técnica apareceu nos EUA, em 1972, pelas mãos da enfermeira Dolores Krieger e da terapeuta Dora Kunz. Elas desenvolveram a ideia de que a energia produzida pelo nosso corpo é concentrada em nossas mãos, pode ajudar a curar;
- os historiadores acreditam que os egípcios usavam a técnica para curar doenças desconhecidas ou até mesmo aquela famosa dorzinha muscular, que todo mundo conhece;
- o toque terapêutico ajuda no relaxamento muscular, no processo de cicatrização e no combate às infecções;
- para os especialistas, a técnica é um tratamento complementar, ou seja, apesar de ser usado em várias doenças, o toque terapêutico não pode e não deve substituir os medicamentos;
- diferente do Reiki, que é uma técnica espiritual e trabalha com os chácaras, o toque terapêutico não é espiritual e pode ser trabalhado em qualquer parte do corpo.
A Enfermeira Ana Cristina mostrou o funcionamento dessa técnica alternativa no programa Mais Você da TV Globo, onde enfatizou:
- o terapeuta coloca as mãos próximas ao corpo do paciente e faz uma avaliação do campo energético da pessoa;
- depois é feito um diagnóstico e começa a recuperação dessa energia;
- o campo energético deve estar lisinho, morninho, palpável. Onde estiver alterado, deve ser trabalhado para que ele fique harmônico;
- os movimentos básicos são de alisamento. Às vezes, quando uma pessoa tem dor de cabeça, só com o alisamento você consegue harmonizar;
- o fluxo final é sempre interessante. Aquecimento tem muito a ver com processos inflamatórios, ausência e esfriamento tem a ver com edema, inchaço e também com lesões musculares e contraturas;
- as pessoas que passam pelo tratamento relatam que sentem alívio no corpo, como se o terapeuta estivesse descascando uma cebola sobre a pele.
Fonte: Globo | Postado no Portal da Enfermagem
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